gastrite
E, quando penso em escrever, é difícil. Claro que é difícil. E eu sinto um nó no estômago. Bem, escrever é difícil , pois, as palavras se tornam-se espelhos do sentimento, e refletem o que estou sentindo. Ao vê-la, a palavra entra, e reencontra o lugar de onde saiu. De dentro. Do fundo. Das estranhas de onde dói. De onde sai, de onde escorre. A mágoa escorre, ela aperta, ela arde. Ela é o positivo. Ou seria o negativo? O que é positivo, o peso ou a leveza? E que amor é mais memorável, o que doeu, ou o que te fez voar? Eu não quero um amor que dói. Dói nas entranhas, de onde saem as palavras. Das entranhas de onde não saem as palavras. E elas escorrem, feito mágoas. A gastrite é estar no olho do furacão. Sentir dor na respiração profunda. Que devia aliviar, mas faz sentir a dor mais um pouco forte. De onde escorrem as mágoas e as palavras, as entranhas doem.
De onde são absorvidos os reflexos dos sentimentos. Que deixaram de ser respostas encobertas, e agora entraram no ambiente público e é comportamento. comportamento verbal, para a comunidade verbal. E quem estiver fora da comunidade verbal, não tem a chance de ver o reflexo das mágoas que voltam como palavras. A palavra vai pra fora. Fale. leia. Invadir o ambiente de forma organizada, esse é o impacto da palavra. Parece assim mesmo, quando escrevo a mágoa escorre. Dentro, machuca. Na gastrite, são as palavras no olho do furacão. No meio das entranhas
De onde são absorvidos os reflexos dos sentimentos. Que deixaram de ser respostas encobertas, e agora entraram no ambiente público e é comportamento. comportamento verbal, para a comunidade verbal. E quem estiver fora da comunidade verbal, não tem a chance de ver o reflexo das mágoas que voltam como palavras. A palavra vai pra fora. Fale. leia. Invadir o ambiente de forma organizada, esse é o impacto da palavra. Parece assim mesmo, quando escrevo a mágoa escorre. Dentro, machuca. Na gastrite, são as palavras no olho do furacão. No meio das entranhas
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