Memorial do convento
Tudo nunca pode ser, e nada menos ainda.
Porque, enfim, podemos fugir de tudo, não de nós próprios.
Nunca te olharei por dentro.
(Espero).
Porque, enfim, podemos fugir de tudo, não de nós próprios.
Nunca te olharei por dentro.
(Espero).
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